sexta-feira, abril 28, 2006

Jantar de "Finalistas" ;)














CSI Rodízio



Como é que o Magalhães foi aparecer ali???

quarta-feira, abril 26, 2006

A Empresa e a Responsabilidade Social - A Questão Ambiental

Definição:

De acordo com a Comissão Europeia, a Responsabilidade Social das Empresas (RSE) é "a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes interessadas". (1)

Contexto:

A implementação efectiva do conceito de RSE contribui para atingir o objectivo definido pelo Conselho Europeu de Lisboa de tornar a União Europeia "a economia baseada no conhecimento mais dinâmica e competitiva do mundo, capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social".

Após ter publicado, em Julho de 2001, o Livro Verde intitulado "Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas" com o propósito de lançar um debate sobre este tema e de contribuir para o desenvolvimento de um quadro europeu para a promoção do conceito de RSE, a Comissão conta prosseguir a acção mediante propostas concretas.

No seguimento da publicação do Livro Verde sobre a RSE, teve lugar uma consulta alargada às organizações de empregadores, de empresas e outras associações e instituições. As lições a tirar dessa consulta são as seguintes:

  • As empresas destacam a natureza voluntária da RSE e consideram que o conceito não poderá ser aplicado de maneira uniforme, dada a diversidade das abordagens nacionais.
  • Os sindicatos e as organizações da sociedade civil salientam que as iniciativas voluntárias não são suficientes para proteger os trabalhadores. É por este motivo que requerem às empresas que tornem conhecidas as suas actividades no domínio social através de mecanismos eficazes.
  • Os investidores sublinham a necessidade de melhorar a divulgação da informação e a transparência quanto às práticas das empresas.
  • As organizações de consumidores salientam a importância de dispor de informações fiáveis sobre as condições de produção e venda dos bens.
  • As instituições europeias - como o Conselho, o Comité Económico e Social Europeu, o Comité das Regiões e o Parlamento Europeu - assinalam a importância de uma abordagem europeia sobre o assunto.

Quadro de Acção Europeu

A principal função de uma empresa consiste em criar valor, gerando assim lucros para os seus proprietários e accionistas e bem-estar para a sociedade.

Existe hoje na esfera empresarial a percepção de que o sucesso das empresas já não depende apenas das estratégias de optimização dos lucros a curto prazo, mas também da tomada em consideração da protecção do ambiente e da promoção da sua responsabilidade social, incluindo os interesses dos consumidores.

Existe actualmente um largo consenso no que respeita à importância da RSE nas actividades das empresas, pois estas últimas aperceberam-se do seguinte:

  • A globalização dificultou a organização das empresas, porque a expansão das suas actividades no estrangeiro induziu novas responsabilidades à escala global, em especial nos países em desenvolvimento.
  • A imagem, a reputação e, consequentemente, o sucesso das empresas dependem do seu empenho a favor dos consumidores.
  • A fim de melhor identificar os factores de risco e de sucesso de uma empresa, as instituições financeiras exigem informações que transcendem os habituais relatórios financeiros.
  • As empresas têm todo o interesse em contribuir para o desenvolvimento do conhecimento e da inovação, se querem manter uma mão de obra competente.
  • O desenvolvimento de práticas que tenham em conta considerações ambientais e sociais contribui para a modernização das actividades das empresas e, por conseguinte, para a sua competitividade a longo prazo.

Obstáculos

Os obstáculos ao desenvolvimento da RSE são numerosos. As razões principais são as seguintes:

  • Conhecimentos insuficientes sobre a relação entre a RSE e o desempenho económico das empresas.
  • Conhecimentos insuficientes por parte dos consumidores e dos investidores sobre o conceito de RSE.
  • Ausência de consenso quanto a um conceito global de RSE, dadas as diferenças entre Estados-Membros.
  • Insuficiências sobre o conceito de RSE na formação universitária.
  • Falta de recursos para acções de promoção da RSE nas Pequenas e Médias Empresas (PME).
  • Ausência de instrumentos para descrever e gerir as actividades da RSE.
  • Ausência de estratégia coerente dos poderes públicos neste domínio.

Princípios da Acção Comunitária

Tendo em conta as insuficiências existentes no domínio da RSE, a Comissão irá basear a sua estratégia de promoção da RSE em certos princípios:
  • Natureza voluntária da RSE.
  • Transparência e credibilidade das actividades de RSE.
  • Focalização da acção comunitária nos casos em que esta efectivamente comporta um valor acrescentado.
  • Abordagem equilibrada da RSE no plano económico, social, ambiental e no do interesse dos consumidores.
  • Tomada em conta das necessidades específicas das PME.
  • Respeito dos acordos e instrumentos internacionais existentes [por exemplo, normas de trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), directrizes da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), etc.

Acções Concretas no Âmbito da Formação

A integração dos princípios da RSE no ensino geral e nas acções de formação em gestão de empresas. Os fundos estruturais e, nomeadamente, o Fundo Social Europeu, devem ser utilizados para promover a RSE nas acções de formação destinadas aos quadros de direcção e aos outros trabalhadores.

Levantamento Teórico: Como Educar Adultos para a Cidadania?

“Os constrangimentos à participação activa dos professores, alunos, encarregados de educação e membros da comunidade no contexto escolar." (...) " A Formação cívica impõe aos educadores que se dispam de ideologias e, que sem paternalismos nem permissividade extrema, dêem voz às crianças e aos jovens, para que, em conjunto, promovam a formação da cidadania e colaborem na construção dos seus futuros." Maria Emília Vilarinho, Professora do Departamento de Sociologia da Educação e Administração Educacional da Universidade do Minho.

A Educação para a cidadania é
um fundamento dos estados democráticos. Constitui desta forma uma garantia de democracia que só pode realizar-se num contexto de experiência vivida pelos cidadãos, pelos alunos ou formandos. Diz respeito a todas as instituições de socialização, de formação, de educação e de expressão da vida pública.

A Educação para a Cidadania deverá ter como principais eixos de orientação, a formação para o desenvolvimento humano; a participação democrática e a coesão social.

Os objectivos de aprendizagem desta vertente, especialmente vocacionada para o saber-ser e para uma mudança de mentalidade, são:

  • Aprender a conhecer;
  • Aprender a fazer;
  • Aprender a ser;
  • Aprender a viver com os outros.

Estes mesmos objectivos estão presentes no Relatório Delors da UNESCO (2) e onde pode ser reconhecida a importância da formação pessoal para a autonomia moral e a responsabilidade, o conhecimento e o juízo crítico, a empatia e a comunicação, a formação social, a tomada consciente de decisões e a cooperação.

Ora, tratando-se de uma área vocacionada para a mudança de mentalidades e para a formação pessoal e social, os métodos de formação/educação a utilizar pelo formador deverão estar adaptados a esta problemática em especial.

Durante esta pesquisa teórica encontrei a seguinte estratégia (3) que pode ser aplicada à formação que visa a mudança de mentalidades, logo à Educação para a Cidadania e por arrastamento pode ser também utilizada pelos formadores que ministram o módulo A Empresa e a Responsabilidade Social. Esta estratégia divide-se em várias etapas:

  • SENSIBILIZAÇÃO/TOMADA DE CONSCIÊNCIA: O processo de tomada de consciência pode ser fruto de uma capacidade crítica e avaliativa própria ou der fruto de acções de sensibilização, integradas ou não, em experiências do foro formal. Esta fase constitui o despertar da acção.
  • CONHECIMENTO/APROPRIAÇÃO: Não é possível agir sobre o que não se gosta e também sobre aquilo que se desconhece. Uma vez tomada a consciência do problema o cidadão começa a assumir o problema como seu.
  • REFLEXÃO/QUESTIONAMENTO/PROBLEMATIZAÇÃO: O conhecimento dos problemas passa a ser merecedor de uma ponderação. Começam a surgir questões. Os problemas começam a ser identificados.
  • POSICIONAMENTO/ REPRESENTAÇÕES/VERBALIZAÇÃO/AUDIÇÃO DOS OUTROS: Fundamentação obtida que permite a tomada de posição. Essa posição deve ser expressa perante os outros. A representação pode ser individualizada mas o processo mais importante é o da partilha.
  • PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E INTERVENÇÃO CÍVICA: A fase de intervenção é a mais importante. O cidadão age conscientemente no sentido da acção desde que as suas competências e capacidades tenham sido desenvolvidas com o objectivo de tornarem possível a sua actuação. A partir deste momento a democracia começa a ser assumida e o cidadão é chamado a participar nos processos de decisão.




(1) Informação disponível no site da União Europeia em: http://europa.eu.int

(2) Relatório A Educação: um Tesouro a Descobrir. disponível em: http://www.dgidc.min-edu.pt/revista/revista7/compreender_mundo.htm

(3) HENRIQUES, M. e Outros. (2000).

Sociedade de (IN)Formação

Citando

"A abundância de fait-divers nos telejornais e na imprensa, o sensacionalismo noticioso mais variegado, o sucesso da imprensa de coração, revelam que para lá do interesse público há uma curiosidade informativa insaciável que da informação espera mais diversão que formação".
Prof. António Fidalgo, Universidade da Beira Interior

"A web é uma rede mas também uma teia. Nessa teia a que voluntariamente aderimos seremos a aranha se tivermos uma estratégia. Seremos uma mosca se nos mantivermos pensando com a cabeça dos outros."

Mia Couto, Abril 2005


O computador é hoje para mim um instrumento de trabalho e académico fundamental. Certamente viveria sem ele, mas não sei até que ponto os resultados das minhas produções sem suporte informático teriam o mesmo valor, quanto mais não seja pelo aspecto estético.

A Internet é um instrumento de pesquisa e até de lazer perfeitamente excepcional. Contudo, quer a vertente informativa, quer a vertente lúdica e de lazer podem revelar-se instrumentos muito perigosos quando não sabemos utilizá-los, ou, em alguns casos, quando utilizados abusivamente.

Na educação, por exemplo (peço desculpa mas não consigo desligar-me deste fenómeno) o objectivo da pesquisa de um tema é muitas vezes subvertido. Quantos e quantos trabalhos de alunos são compilações, copy past de informação que encontraram na net. O pior acontece quando os professores pactuam com este fenómeno e passam a premiar o plágio em vez da criação. As crianças e jovens aprendem que pensar, criar, recriar, produzir para além de ser difícil não compensa. Por falta de formação ou informação de alguns professores este sistema continua a ser alimentado. Para além da falta de método, é importante que não se perca o hábito da produção escrita. Relembro alguns post antigos que publiquei neste blog a este respeito.

No lazer são inúmeros os casos de pessoas que se aproximam através dos contactos virtuais. Algumas relações sobrevivem ao choque da “carne e osso”, outras diluem-se perante o desmoronamento dos castelos de areia construídos pela fantasia.

Diria que a Internet tem a dupla função de nos aproximar dos outros ao mesmo tempo que nos isola. Lamento imenso, continuo a preferir um café numa esplanada com os meus amigos em vez de umas boas horas “batendo papo” com alguém que eu própria construí à luz daquilo que desejo. Tenho um familiar adolescente que não se relaciona com os amigos de escola fora do contexto escolar. Os assuntos e interesses de conversa parecem desaparecer fora do contexto das conversas online. Que fique claro, no entanto, que também eu fui e sou, por diversas vezes, vítima da virtualidade. Não sou contra, mas sou prudente…

Na vertente dos perigos associados ao lazer poderia ir mais longe, mas creio que não valerá a pena. Todos ouvimos histórias ou conhecemos alguém que foi vítima de abusos, por ver as suas conversas, fotos ou vídeos publicados pelo mundo inteiro e até por outras situações ainda mais tenebrosas tais como pedofilia, prostituição, tráfico sexual ou tráfico de drogas. A questão essencial aqui é que as tecnologias andam sempre à frente dos sistemas de protecção legislativa do cidadão. O domínio da Internet sendo fácil e de acesso livre é de difícil controlo e a punição dos subversivos é, muitas das vezes, difícil
.

Uma década para entrar na Sociedade de Informação

"A adesão à Internet é de 91% entre os jovens licenciados com menos de 29 anos.
(...)
O maior estudo feito até hoje em Portugal sobre o comportamento dos públicos face à Internet, cujos resultados vão ser publicados em livro no dia 28, mostra que apenas 30% dos portugueses navega regularmente no ciberespaço, segundo dados recolhidos em 2003.
(...)
O estudo refere que Portugal permanece basicamente "uma economia proto-industrial, mas não se afirmou ainda como economia informacional". E acrescenta que "há sinais claros de uma transição, embora ainda incipiente e de resultados ainda largamente em aberto".
(...)
A utilização da Internet dá-nos o retrato de uma sociedade dual. Os jovens com nível de educação superior e inseridos em actividades profissionais bem remuneradas são o núcleo onde os níveis de adesão são mais elevados, atingindo os 91% de adesão entre os licenciados com menos de 29 anos. Entre os portugueses com formação superior e mais de 50 anos, esse nível desce para 37%."

A notícia completa no
Diário de Notícias de 21/04/05

A reflexão que se segue não é nova, faz parte do trabalho final de uma disciplina de Tecnologias Educativas e já foi avaliada... Contudo, é pertinente e actual e já que este é um espaço também dedicado às tecnologias e à formação, porque não??


As Escolas são fruto de uma dialéctica muito interessante… elas reflectem a cultura e os valores da sociedade, mas simultaneamente a cultura e os valores constroem-se, em grande parte nas escolas. A Sociedade da Informação já não nos serve. O desenvolvimento de uma Sociedade do Conhecimento, esse sim, é fundamental. Os nossos alunos, convivem 24h / dia com um sem número de “informação instantânea”, num mundo onde as imagens e o movimento incorporam e complementam a informação que há 20 anos era apresentada através de textos em formato de papel. Os nossos alunos habituaram-se a controlar o fluxo e o acesso à informação, quer através das consolas, dos programas multimédia, do telemóvel, do telecomando e da televisão interactiva. Os nossos alunos, quando chegam à escola, transportam já uma imagem do mundo que ultrapassa as informações dadas pelos meios familiares, pelos professores e pela escola. Mas, se é verdade que os jovens controlam e escolhem a informação, será verdade que o saberão fazer? Não; eles precisam de orientação, e o professor desempenha neste contexto um papel fundamental. Recentemente pedi a um grupo de formandos que me apresentasse um trabalho sobre os aspectos positivos e negativos da globalização. Todos os formandos sem excepção, socorreram-se da Internet para recolher informação. Em uma dezena de jovens, não encontrei um trabalho que não fosse “copy past” de páginas de Internet, algumas delas muito pouco fidedignas, duvidosas e escritas em português do Brasil. Qual o novo papel do professor actual? Os professores devem sobretudo ensinar as crianças e jovens a avaliar, gerir e a tratar convenientemente a informação que acedem. O papel do professor não se dissolve com as novas tecnologias, antes se transforma, constituindo uma oportunidade que deve ser aproveitada, tornando as aulas mais dinâmicas e atractivas. É por estes motivos importante que o Estado, e outras instituições públicas em Portugal e na UE, fortaleçam, dignifiquem e divulguem as oportunidades facultadas pelos programas públicos, mas é também importante que os professores, os alunos e a sociedade em geral se mobilizem no sentido de incentivarem a acção política, que não se quer elitista, mas sim inclusiva.

Ana Neves, 14 de Janeiro de 2005

Nós por cá, Educação e Tecnologias

O computador tornou-se num dos recursos educativos mais falados nas escolas. Em menos de vinte anos, o mundo das TIC alterou-se por completo mas ainda há muitas escolas onde o computador está fechado numa sala sem qualquer utilização útil.

Segundo um estudo divulgado no Relatório “As Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas: Condições de Equipamento e Utilização” (2000), da responsabilidade do DAPP (Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento), do Ministério da Educação; 94% dos professores queixam-se de falta de formação para o uso das TIC em contexto educativo. O relatório sublinha inclusive que a formação de professores nesta área é urgente.

Actualmente, segundo o relatório do DAPP, 70% das escolas do país, do 2º Ciclo ao Ensino Secundário, incluem as TIC no seu projecto educativo e 40% dispõem de um site na Internet. Contudo, entre 1998 e 2001, o ratio de computadores por aluno, nas escolas, desceu de 35 para 23. Enquanto a percentagem de professores que utilizam o computador na escola ronda os 25%, nos alunos este número varia entre os 25% e os 50%. Entre outros resultados, o estudo efectuado entre Abril e Julho de 2000, conclui que 89% das escolas do 2º ciclo em diante têm acesso à Internet. Embora a partilha dos computadores com este tipo de recursos seja ainda bastante limitada, os alunos são os principais utilizadores do computador nas escolas.

Um outro estudo realizado pelo DAPP “As Tecnologias da Informação e Comunicação. Utilização pelos Professores” refere que apenas 20% dos docentes utilizam o computador na sala de aula, apesar de a ele recorrerem frequentemente, em casa, para prepararem as aulas. Interessante é ainda verificar que 49% dos professores inquiridos considera que os seus alunos dominam melhor o equipamento informático que eles próprios. Outros números deste estudo devem ser referidos por reflectirem as tendências dos docentes portugueses e também as suas necessidades:

  • 78% dos professores considera que as TIC os ajudam a encontrar mais e melhor informação para a sua prática lectiva;
  • 65% consideram que as TIC tornam mais fáceis as suas rotinas de leccionação;
  • 51% diz ter recebido formação em TIC e conhecem as suas potencialidades;
  • 68% consideram que as novas potencialidades lhes exigem novas competências na sala de aula;
  • 47% dizem que encontram informação na Internet para a sua disciplina;
  • 62% reconhecem que as TIC tornam as aulas mais motivadoras para os alunos;
  • 52% consideram que a TIC encorajam os alunos a trabalhar em grupo;
  • 72% acreditam que os alunos adquirem conhecimentos novos e efectivos com a utilização das TIC.
Da parte dos alunos, embora nem sempre esteja presente na sala de aula, o computador é sobretudo utilizado para consulta e pesquisa de informação, num contexto de animação e ocupação de tempos livres. Quando os alunos não têm acesso aos computadores em casa ou nas escolas, fazem-no em centros de informática, bibliotecas ou juntas de freguesia.

Citando



"Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam! Não duro nem para metade da livraria! Deve haver certamente outras maneiras de uma pessoa se salvar, senão... estou perdido."

Almada Negreiros - A Invenção do Dia Claro (1893/1970)

Citando

“O ideal de uma sociedade de conhecimento e de informação afirma-se concretamente nas escolhas que decidirmos ter a coragem de assumir, como colectivo humano”

Livro Verde para a Sociedade de Informação em Portugal

Citando

“Já não basta que os professores se limitem a transmitir conhecimentos aos alunos, têm também de os ensinar a pesquisar e a relacionar entre si diversas informações, revelando espírito crítico”.

Livro Verde para a Sociedade de Informação em Portugal

Choque Tecnológico

Quando surgiram as notícias do tão aclamado Choque Tecnológico, andava eu às voltas a perguntar-me o que seria isso e encontrei um artigo da Revista VISÃO que creio eu, poderá dar-nos todas as respostas. Então vejamos:

  • O que é o plano tecnológico do governo?

O choque tecnológico pretende ser um ponto fulcral de um novo modelo de desenvolvimento da economia portuguesa. Para o 1º ministro o choque tecnológico tem como objectivo "operar a mudança de uma economia assente em salários baixos e recursos humanos com escassa qualificação, para uma economia alimentada pelo progresso tecnológico, com base em recursos mais qualificados e, consequentemente, melhor remunerados".

  • Pontos de aplicação
Introdução do inglês no 1º ciclo
Extensão do ensino obrigatório até ao 12º ano
Aumento da formação profissional
Introdução do acesso à Internet em todas as escolas do país
Desburocratização e Reforma da Administração Pública
Desenvolvimento das transacções electrónicas
Desenvolvimento das cidades e regiões digitais
Aumento da cobertura nacional de banda larga
Promoção da utilização do software de código aberto
Aumento do investimento em I&D (Investigação e Desenvolvimento)
Duplicação de fundos para capital de risco para a criação de novas empresas tecnológicas

sexta-feira, abril 21, 2006

Igualdade de Oportunidades entre homens e mulheres

Estereótipos de Género

O Parlamento Português

Práticas Organizacionais


Representatividade no Feminino

A Educação e o Género

Práticas Familiares


Estes são apenas alguns dos documentos que eu tenho. Se algum dia precisarem de mais informação ou dicas, tenho em casa imensa literatura sobre o assunto.

terça-feira, abril 18, 2006

Revistas Para Formadores

Revista FORMAR on-line

Revista DIRIGIR on-line

Como gravar um CD de Dados utilizando o Nero Express



Consulte este documento produzido pelo Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia do Porto.

Poderá ainda consultar esta página da Revista PC Guia ou o Manual de gravador de CD's da Faculdade de Engenharia do Porto.


Tecnologias de Formação


AQUI poderá visualizar como devemos utilizar os meios audiovisuais em formação, TV, vídeo, filme e também como gravar um CD de dados. (PDF)